Quando realmente seremos livres? Quando seremos capazes de ter uma sociedade aberta, franca, que inclua as diferenças e os diferentes... valorize as excelências de cada um e não mais nos condene a igualdade com rótulos de normalidade espalhados pelo corpo, nas marcas que vestimos e usamos que determinam o poder aquisitivo... dividem e selecionam pessoas em grupos formando as velhas castas de maneira velada e silenciosa...
Quando começaremos a valorizar o interno, o dentro de cada um? Quando será possível olhar o outro com aceitação e entender que o conjunto do que somos é o que forma a chamada HUMANIDADE?
Dependemos uns dos outros, estamos interligados em infinitas redes... negar o outro é negar algum aspecto de si mesmo...
Quando a verdade será a base da sociedade e não mais as conveniências e as idéias medíocres de certo e errado, de bem e de mal? O que se aceita e rejeita, o que entende, negando tudo que desconheça, como se pelo fato de ser ignorante de alguma coisa faça com que deixe de existir e ter consistência... O que não se sabe só deixa de ser acessível e real àquele que desconhece... Como julgar o que se ignora?
Chega de máscaras, de conveniências... Quero verdades!