sábado, 30 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
Chamado
... de frente para estante percebeu em uma das mãos a chama acesa - verde e amarela, na outra apenas a amarela. Da boca o som que se repetia como um mantra saía quase aos sussurros... como quem é pega em flagrante, desperta aos pulos.
Alguém a chamou pelo nome.
Ontem... sonhou
Ontem... sonhou
quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
A caricatura de um momento
Tudo começa sem que se aperceba e lá está o turbilhão. Incansáveis vozes insistem na discussão, esbravejam, gritam, falam baixo, outras apenas sussurram e todas ao mesmo tempo. Enquanto isso os corpos se contraem. O frio percorre a espinha, as vísceras entram em choque e tudo é uma grande confusão. A energia escapa dos olhos, das mãos e da fronte. É tudo tão rápido como uma tempestade que chega sem avisar. Faz força e retoma o comando, inspira e expira levando horas, talvez dias para se recuperar.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
As águas
Quando se apercebe está saindo das águas. Com os braços esticados e as palmas das mãos direcionadas para baixo irradia e movimenta a energia em todas as direções. As águas novamente a alcançam e se espalham sem que se possa conter. Limpa, carrega as areias entulhadas abaixo das casas e deixa uma piscina de água azul onde crianças muito pequenas e nuas podem, livremente, brincar.
Ela... acorda.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Outros estágios
Tudo que pode ser dito já o foi. Sou apenas a repetição de formas gramaticais em tempos discordantes. Buscar a originalidade em tão poucas letras me faz lembrar os escritos heróicos de meus ídolos, que conseguem transpor os limites de suas próprias imaginações vivendo no além de si mesmos - em tempos mais que futuristas - em outros estágios de consciência.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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